terça-feira, 30 de junho de 2009

Dois em um

Poucas vezes desisti de coisas que eu queria mesmo. Poucas. E com a maior convicção do mundo.
Convicção é a palavra do momento e do dia. Por uns dias tudo aquilo que me move e me faz pensar no agora e no depois, estava morto, preso no porão de alguma casa imunda, eu não tinha vontade de querer fazer muitas coisas, não que tenha mudado tanto agora, mas estava mais forte antes. Hoje uma chama se ascendeu. Uma luz surgiu. Uma voz ecoou pelas montanhas.
É possível sim! O que eu quiser, na verdade, o que eu quero. Mesmo que essa vontade mude depois, é necessário eu saber o que eu quero agora, o porquê eu faço isso ou aquilo, e porque não faço.
Fiz muitas coisas, escutei muito, propus algumas outras...
Conviver com pessoas é uma arte, talvez umas das mais difíceis de aprender. Minha cabeça ainda lateja quando ouço falar em provas e trabalhos. Talvez é falta de água. Dizem que quando agente começa a ficar sem água, o corpo começa a buscar água em alguns lugares, e o cérebro possui muita água, e então o cérebro perde água, e a falta de água no cérebro causa dor de cabeça, por isso que quando agente fica bêbado dói a cabeça, porque o corpo ta desidratado.
Assim como a água, eu preciso me adequar no lugar que eu estou, me sentir confortável ou não, mas me adequar.

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